Agora já sei por que não sou rica: não me maquilho.
Li no i a seguinte notícia. é triste que seja assim, que a mulher (pois segundo a notícia, o aspeto físico só influencia no caso das mulheres) seja avaliada profissionalmente pelo seu aspeto físico. A isto chama-se discriminação.
As mulheres que se maquilham ganham mais
Basta perder sete minutos por dia para tratar da sua imagem e conseguir mais 30% de ordenado. São as conclusões de um estudo nos EUA.
A primeira impressão é baseada no que vemos e não no que ouvimos. A maquilhagem é uma arma de persuasão à disposição das mulheres, maximizando o nosso impacto no mercado de trabalho. Mas o seu potencial é subvalorizado. Não perceber que os empregadores são condicionados pelo aspecto da pessoa, é erguer uma barreira para a contratação de mulheres. A mensagem é simples: se quer uma carreira de sucesso, invista na sua imagem e transforme-a numa marca de sucesso.
Embora questões como o empowering of women – igualdade de oportunidade de género no mercado de trabalho – se centrem no princípio que as mulheres não necessitam de se preocupar com a aparência, esta é fundamental para a avaliação do seu desempenho. A verdade é que a primeira fase no processo de candidatura a qualquer emprego passa pela já mencionada primeira impressão: é aqui que as mulheres têm uma arma para o “sim”. Através da maquilhagem construa a sua marca individual de modo a completar o seu currículo e crie uma personagem que a ajudará a progredir.
Um estudo publicado na “American Economic Review” diz que as mulheres que usam maquilhagem, para além de terem melhores empregos e serem promovidas mais depressa, ganham em média mais 30% do que as restantes.
Imagem Um quarto dos empregadores admite que numa série de entrevistas escolhe mais facilmente a candidata com melhor apresentação física. Não tem a ver com ser-se magro ou gordo mas com a harmonia do conjunto. Isto porque a comunicação ocorre quer ao nível verbal quer ao nível não verbal e na realidade, apesar de todos sabermos que a maquilhagem não torna ninguém mais indicado para determinada função, um bom visual transmite a ideia de profissionalismo. O cuidado com os detalhes reflecte confiança e deve ter em conta o emprego a que a mulher se candidata. Uma jovem advogada que pretende entrar num grande escritório não pode apresentar-se da mesma forma que uma secretária concorrente a uma vaga para secretária do presidente-executivo de uma empresa.
Atenta a estas questões está a a Organii, a primeira empresa portuguesa especializada em cosmética biológica. A companhia organizou no open day da LX Factory, um workshop conduzido pela artista Élia Lé, onde todos os que quiseram puderam aprender passo a passo looks rápidos e perfeitos, tendo em conta a área de recrutamento pretendida. A acção de formação incluiu ainda uma parte teórica, onde foi explicado o significado das cores e as mensagens subliminares associadas aos tons na construção da primeira impressão.
Para além da maquilhagem lembre-se que a maneira como se apresenta profissionalmente também é uma marca pessoal e intransmissível. Quer gostemos ou não, seremos sempre julgados pela nossa aparência física.
As mulheres que se maquilham ganham mais
Basta perder sete minutos por dia para tratar da sua imagem e conseguir mais 30% de ordenado. São as conclusões de um estudo nos EUA.
A primeira impressão é baseada no que vemos e não no que ouvimos. A maquilhagem é uma arma de persuasão à disposição das mulheres, maximizando o nosso impacto no mercado de trabalho. Mas o seu potencial é subvalorizado. Não perceber que os empregadores são condicionados pelo aspecto da pessoa, é erguer uma barreira para a contratação de mulheres. A mensagem é simples: se quer uma carreira de sucesso, invista na sua imagem e transforme-a numa marca de sucesso.
Embora questões como o empowering of women – igualdade de oportunidade de género no mercado de trabalho – se centrem no princípio que as mulheres não necessitam de se preocupar com a aparência, esta é fundamental para a avaliação do seu desempenho. A verdade é que a primeira fase no processo de candidatura a qualquer emprego passa pela já mencionada primeira impressão: é aqui que as mulheres têm uma arma para o “sim”. Através da maquilhagem construa a sua marca individual de modo a completar o seu currículo e crie uma personagem que a ajudará a progredir.
Um estudo publicado na “American Economic Review” diz que as mulheres que usam maquilhagem, para além de terem melhores empregos e serem promovidas mais depressa, ganham em média mais 30% do que as restantes.
Imagem Um quarto dos empregadores admite que numa série de entrevistas escolhe mais facilmente a candidata com melhor apresentação física. Não tem a ver com ser-se magro ou gordo mas com a harmonia do conjunto. Isto porque a comunicação ocorre quer ao nível verbal quer ao nível não verbal e na realidade, apesar de todos sabermos que a maquilhagem não torna ninguém mais indicado para determinada função, um bom visual transmite a ideia de profissionalismo. O cuidado com os detalhes reflecte confiança e deve ter em conta o emprego a que a mulher se candidata. Uma jovem advogada que pretende entrar num grande escritório não pode apresentar-se da mesma forma que uma secretária concorrente a uma vaga para secretária do presidente-executivo de uma empresa.
Atenta a estas questões está a a Organii, a primeira empresa portuguesa especializada em cosmética biológica. A companhia organizou no open day da LX Factory, um workshop conduzido pela artista Élia Lé, onde todos os que quiseram puderam aprender passo a passo looks rápidos e perfeitos, tendo em conta a área de recrutamento pretendida. A acção de formação incluiu ainda uma parte teórica, onde foi explicado o significado das cores e as mensagens subliminares associadas aos tons na construção da primeira impressão.
Para além da maquilhagem lembre-se que a maneira como se apresenta profissionalmente também é uma marca pessoal e intransmissível. Quer gostemos ou não, seremos sempre julgados pela nossa aparência física.
Etiquetas: Discriminação feminina
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