Os controlos de segurança nos aeroportos
Sempre achei que os ridículos controlos de segurança que nos impedem de levar mais no total do que 1 l de líquidos, divididos por recipientes de 100 ml eram uma treta, uma maneira de atirar areia aos olhos dos passageiros tentando dar-lhes uma (falsa) sensação de segurança. Cada vez há mais pessoas a mostrar-se contra essas medidas. Quem quiser fazer algo de mal, faz na mesma, não é pela proibição de líquidos a bordo que não o vai fazer. Para mim também estão aqui em jogo os lobbies das lojas francas e das lojas dos aeroportos que não querem perder o nbegócios. ora, a minha garrafinha de água não pode entrar, mas as garrafas aos milhares que entram para os restaurantes podem. Qual é a diferença? A diferença é que eu não posso levar a minha garrafinha que custa no supermercado €12 e, se tiver sede, terei de comprar uma num dos restaurantes após controlo de segurança e que me custará mais de €1.
Por isso, louvo a acção que o Movimento Liberal Social - mesmo não sendo simpatizante do MLS - fez hoje no aeroporto de Lisboa, para chamar a atenção do ridículo destas medidas. Pode ser que a EU venha a alterá-las.
Em defesa das garrafas de água nos aviões
Foi em 2006 que os passageiros dos aviões deixaram de poder levar a bordo garrafas com mais de 100 mililitros.
Uma medida tomada em nome da luta contra o terrorismo mas que, garante o Movimento Liberal Social (MLS), não foi mais do que uma medida«essencialmente cosmética», que visou dar «uma segurança psicológica aos passageiros, não tendo qualquer efectividade». É para informar sobre este facto que hoje, por volta das 19h30, as chegadas ao aeroporto de Lisboa vão ter uma animação diferente, com a distribuição, pelo MLS, de 2500 kits e garrafas de plástico, no âmbito
da campanha transeuropeia do terceiro maior grupo do Parlamento Europeu, a Aliançados Liberais e Democratas pela Europa
Por isso, louvo a acção que o Movimento Liberal Social - mesmo não sendo simpatizante do MLS - fez hoje no aeroporto de Lisboa, para chamar a atenção do ridículo destas medidas. Pode ser que a EU venha a alterá-las.
Em defesa das garrafas de água nos aviões
Foi em 2006 que os passageiros dos aviões deixaram de poder levar a bordo garrafas com mais de 100 mililitros.
Uma medida tomada em nome da luta contra o terrorismo mas que, garante o Movimento Liberal Social (MLS), não foi mais do que uma medida«essencialmente cosmética», que visou dar «uma segurança psicológica aos passageiros, não tendo qualquer efectividade». É para informar sobre este facto que hoje, por volta das 19h30, as chegadas ao aeroporto de Lisboa vão ter uma animação diferente, com a distribuição, pelo MLS, de 2500 kits e garrafas de plástico, no âmbito
da campanha transeuropeia do terceiro maior grupo do Parlamento Europeu, a Aliançados Liberais e Democratas pela Europa
2 Comments:
Recuso-me de comprar agua depois da seguranca! Se tiver sede vou a casa de banho beber agua da torneira!
Eu também me recuso a apoiar os lobbies. Levo sempre uma garrafa de água VAZIA que encho na casa de banho ou nalguma fonte existente.
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