domingo, maio 26, 2013

Erste Kommunion

Liebe Erstkommunionkinder
Damit wir leben können, müssen wir essen und trinken. Wir brauchen unser tägliches Brot, unsere tägliche Suppe, sogar unsere tägliche Süssspeisen. Wir brauchen Wasser, Milch und andere Getränke. Nicht ohne Grund nennen wir das, was wir essen und trinken "Lebens-Mittel". Wer nicht genug zu essen und zu trinken hat, wird krank und stirbt.
Essen und Trinken sind wichtig zum Leben, sind aber auch ein Teil der Lebensfreude.  Das wissen auch die Kinder. Kommt Eure Lieblingsspeise auf den Tisch, breitet sich gute Laune aus. Wenn die Familie oder Euer Freunde am Esstisch zusammensitzt, habt Ihre das Gefühl der Zusammengehörigkeit. Ihre ladet gern Eure Freunde zum Spielen und Essen ein und freuet  Euch auch , wenn Ihr von Euren Freunden  eingeladen werdet. Essen schafft Stimmung und Gemeinschaft.

Genauso so ist es mit der Eucharistie und der Kommunion: Freude, dass wir an einem Tisch zusammen sind.

Im Namen des Pfarrgemeinderates hoffe ich, dass Ihr immer Jesus als Euer Freund seht, dass Ihr Freude habt, zu Ihm nach Hause zu kommen und dass Ihr Ihn zu Euch nach Hause kommt. Er ist Euer Freund, der immer für Euch und mit Euch ist.

Etiquetas: , , ,

quinta-feira, maio 16, 2013

o muro verde ou reflexões durante uma conferência

Estamos em maio e chove. Faz frio e chove. O centenário claustro por onde em séculos passados se passeavam as freiras, tem os muros verdes de tanta água que neste inverno tem caído do céu. 
No entanto, o tempo é de festa. Há que vestir com roupagens novas e alegres pessoas e coisas. A chuva teima porém em cair. Um soldado raspa o verde dos muros. O pintor mexe e remexe a tinta, ajeita o cartão no chão para que nenhuma pinga caia nas pedras seculares já pisadas pela Rainha Santa. Ajeita o gorro, mergulha o pincel na tinta e começa a acariciar o muro. O branco passa a verde. Mas a chuva teima em cair, cada vez com mais intensidade. O pintor olha para o céu. Será uma prece? Sente-se abandonado. Agarra no balde de tinta e no cartão e retira-se para a proteção do teto do claustro. Ali fica parado, mãos atrás das costas, olhando a chuva que não quer parar.
Como vestir de branco este muro agora verde? Como o pôr com vestes de festa para o grande dia de amanhã? Os deuses continuam a chorar. O pintor continuar a cismar, O muro continua por vestir.